It’s hard to imagine an activity or industry that AI isn’t already reshaping. And with the emergence of generative AI, it’s clear we’ve barely scratched the surface. AI technology has the potential to work wonders. But that bright future depends on our ability to develop AI responsibly now.
Artificial intelligence: friend or foe?
We’re living in a critical moment. AI systems are advancing at warp speed. And while the latest headlines about generative AI alternate between amazement and alarm, the full implications—immediate and long term—remain uncertain.
As AI plays an increasingly integral role in business and society, the question on many people’s minds is: “What does the rise of intelligent machines mean for our work and our lives?”
Então, o que significa a ascensão de máquinas inteligentes para o nosso trabalho e nossas vidas?
Precisamos desesperadamente de ajuda com questões como mudanças climáticas, saúde e segurança pública, segurança alimentar e água e muito mais. Embora possa ser irritante admitir os limites de nossa própria inteligência, não podemos nos dar ao luxo de ignorar os benefícios potenciais da IA quando se trata de resolver alguns dos maiores desafios da humanidade.
A história de humanos e máquinas
muito antes de Alan Turing introduzir seu teste de mesmo nome ouBlade Runner asked audiences to question the line between human and machine intelligence, ancient civilizations built myths around lifelike, robotic creations that could walk and talk without human intervention.
Estamos fazendo uma jornada que nos leva de volta a 1400.
AI está mudando o mundo em velocidade de raio
Its potential applications, power, and ability to disrupt seem almost infinite. At the same time, our fascination with creating intelligence that can function outside of ourselves is as boundless—and as tinged with anxiety—as ever. Many of us fear the impact AI will have on our livelihoods and our privacy.
In a world of sophisticated algorithms, how can I know what’s real and what’s not?
Will critical decisions about my health and well-being be made by machines?
É fácil se sentir sobrecarregado pela revolução da IA em andamento. Mas os avanços na IA terão efeitos positivos profundos e positivos em todos nós.
Isso já está acontecendo, de fato. Os indivíduos estão explorando a criatividade ilimitada que as ferramentas generativas de IA podem oferecer. As empresas estão descobrindo que a IA fornece uma fonte crítica de vantagem competitiva. E os governos estão estudando maneiras de implementar a IA para melhorar suas interações com os cidadãos e alcançar objetivos políticos mais amplos. Quando aplicamos nosso QI e EQ humanos para descobrir a melhor e mais responsável maneira de implantar IA, todos nós colheremos os benefícios. AI responsável
AI is reshaping the roles we play as consumers, citizens, employees, students, patients, leaders, and more. When we apply our human IQ and EQ to figure out the best and most responsible way to deploy AI, we’ll all reap the benefits.
Learn how organizations can deploy AI responsibly, and explore the many ways AI technology can improve your life.
Quando se trata de implantar IA, muitos especialistas em BCG gostam de citar a regra 10-20-70.
Isso ressalta a importância do componente humano na implementação da IA. É também um lembrete da inovação e colaboração cuidadosas necessárias para garantir que a IA responsável funcione para a melhoria da humanidade. guardrails para o uso de tais tecnologias. O surgimento de IA generativa apenas ressalta a necessidade de incorporar as práticas responsáveis de IA em toda a organização.
It is well within the power of businesses, society, and individuals to build a bright AI-powered future.
Businesses have a unique responsibility—and opportunity—in this regard.
As they design, develop, and deploy AI systems, companies must set and maintain ethical guardrails for the use of such technologies. The emergence of generative AI only underscores the need to embed responsible AI practices throughout an organization.
Looking beyond the role of business, each of us must harness our innate human strengths and commit to understanding the true role of AI: it’s an artificial, amplified, augmented form of intelligence, not a wholesale alternative to human ingenuity.
Esta combinação - ingenuidade humana e inteligência artificial - podem ser muito mais poderosas que a soma de suas partes. A IA fará o que faz de melhor: lidar com grandes quantidades de dados e resolver problemas complexos. E os seres humanos farão o que fazemos de melhor: aplicar nossa criatividade, nosso julgamento, nossa empatia e nossa ética à medida que usamos a IA para ajudar a avançar no mundo.
Qual é a tarefa à frente?
Let's focus on improving our quality of life and discovering what we can do when liberated from routine and mundane tasks—free to spend more time exploring and expanding our uniquely human capabilities.
