Complacência genai: a inação cara nos nórdicos

Os nórdicos estão ficando para trás na adoção de Genai e, portanto, perdendo enormes ganhos em potencial.

Genai marca a revolução tecnológica mais significativa desde a Internet e está transformando como realizamos o trabalho diário. Enquanto estamos apenas começando a entender o vasto potencial da tecnologia, ela já está tendo um impacto profundo em empresas e trabalhadores de todos os setores. Região. Os usuários nórdicos também relataram economizar menos da metade do tempo que seus pares globais estão economizando usando o Genai. Nossas estimativas sugerem que a economia de tempo de mais de cinco horas por semana entre trabalhadores de colarinho branco poderia adicionar mais de 60 bilhões de euros no PIB anual combinado às economias nórdicas. Um notável experimento de BCG realizado em 2024 com 480 consultores generalistas demonstra o potencial de Genai para transformar como o trabalho está sendo feito e permitir que as empresas remodelem suas funções de negócios, indo muito além de ganhos de produtividade. Nórdicos para fazer a transição de atrasar para liderar a Revolução Genai, os líderes empresariais devem estar ousados ​​e preparados para investir. Implantar as ferramentas certas e treinar suas forças de trabalho são apenas a primeira etapa. Desbloquear o valor total da Genai exigirá a mudança de como as empresas operam, transformando seus modelos de negócios e culturas corporativas. Os 26% das empresas globais que estão obtendo o maior retorno de seus investimentos afirmam que 80% de suas iniciativas da Genai estão visando esforços transformadores em vez de implantações mais simples de ferramentas. Sem uma ação decisiva de empresas, governos e instituições educacionais, os nórdicos correm o risco de perder sua vantagem competitiva e prejudicar a robustez de suas economias.

However, here in the Nordics, we are failing to keep pace with this technological paradigm shift.

BCG conducted a survey of 4,000 white-collar workers across Sweden, Denmark, Finland, and Norway to learn more about GenAI adoption in the region.

Only 19% of respondents reported using GenAI on a weekly basis, in stark contrast with the global average of 61%. Nordic users also reported saving less than half the time their global peers are saving by using GenAI.

While the long-term value effects from GenAI are hard to assess, we can estimate how its time savings could directly translate into productivity gains and value. Our estimates suggest that achieving time savings of five-plus hours per week among white-collar workers could add over €60 billion in combined annual GDP to the Nordic economies.

And this represents just a fraction of the full value potential of GenAI. A notable BCG experiment conducted in 2024 with 480 generalist consultants demonstrates GenAI’s potential to both transform how work is being done and enable companies to reshape their business functions, going well beyond productivity gains.

Nordic companies are already trailing global competitors, with our research showing that 26% of global companies report tangible GenAI benefits while only 15% of Nordic businesses do.

For the Nordics to transition from lagging behind to leading in the GenAI revolution, business leaders must be bold and prepared to invest. Deploying the right tools and training their workforces are just the first step. Unlocking the full value of GenAI will require changing how companies operate, transforming their business models and corporate cultures.

Our research shows that, while significant, investment in GenAI pays off. The 26% of global companies that are getting the highest return on their investments claim that 80% of their GenAI initiatives are targeting transformative efforts rather than simpler tool deployments.

We are still in the early days of the GenAI revolution, but there are compelling reasons to be concerned about the slow progress being made in Sweden, Denmark, Finland, and Norway. Without decisive action from businesses, governments, and educational institutions, the Nordics risk losing their competitive edge and undermining the robustness of their economies.