Parceria da BCG com o Programa Mundial de Alimentos

What role did you play in BCG’s work with WFP?

BCG ajudou a redesenhar as principais funções do WFP de gerenciamento, planejamento e relatórios de desempenho de subsídios por meio de soluções lideradas pelo país e processos piloto (na Tanzânia e Uganda, por exemplo), apoiados por sua BURA de HQ e Regional. alcançar a fome zero de maneira mais eficiente e eficaz, transformando processos, funções e sistemas principais com base na simplicidade inteligente e nas melhores práticas do setor. É importante ressaltar que a abordagem do país de nosso esforço também "mudou como o WFP muda". Capacitamos os que trabalhamos mais diretamente com os beneficiários do WFP para projetar soluções, com as equipes da sede e da regional desempenhando mais funções habilitadas.

What was the impact of your work?

The goal is for WFP to deliver its mission of achieving zero hunger more efficiently and effectively by transforming core processes, roles, and systems based on smart simplicity and industry best practices. Importantly, our effort’s country-first approach also “changed how WFP does change.” We’ve empowered those working most directly with WFP’s beneficiaries to design solutions, with HQ and regional teams playing more enabling roles.

O que você aprendeu pessoalmente com a experiência? Mas se você conversar com qualquer WFPER, a equação de otimização se tornará simples: é tudo sobre o impacto nos beneficiários. É por isso que nosso esforço conjunto gerou soluções do campo e não do centro. Também desenvolvemos o roteiro para o governo de Ruanda implantar esse modelo em todo o país. Estar no terreno me mostrou o impacto real de nosso trabalho com o PAM, que vai além do dinheiro investido e da eficiência alcançada. Isso me mostrou a realidade dos milhões de vidas sendo afetadas. Trabalhar neste projeto ajudou a realinhar minha perspectiva sobre o que realmente importa e como posso contribuir para o avanço dos meios de subsistência equitativos. Os processos anuais de planejamento e relatório da Pilot WFP, à medida que o coronavírus atingiu. Nesse ponto, giramos para ajudar o escritório do país queniano com modelagem de choque econômico para apoiar discussões com o governo sobre a necessidade e a implementação eficaz de redes de segurança social.

It is difficult to design for an organization that needs to be highly responsive yet sustainable, consistent globally yet highly contextualized. But if you talk to any WFPer, the optimization equation becomes simple: it’s all about the impact on beneficiaries. That is why our joint effort generated solutions from the field rather than the center.

One of the most impactful projects I've worked on was rolling out a stunting-free model across 42 villages in Rwanda. We also developed the roadmap for the Rwandan government to deploy this model nationwide. Being on the ground showed me the real impact of our work with WFP, which goes beyond the money invested and efficiency achieved. It showed me the reality of the millions of lives being affected. Working on this project helped realign my perspective on what really matters and how I can contribute to advancing equitable livelihoods.

What role did you play in BCG’s work with WFP?

I was working hand-in-hand with the Ugandan country office to redesign, simplify, and pilot WFP’s annual planning and reporting processes as the coronavirus hit. At that point, we pivoted to helping the Kenyan country office with economic-shock modeling to support discussions with the government on the need for, and effective implementation of, social safety nets.

Qual foi o impacto do seu trabalho? Agência. A organização é capaz de maximizar o impacto que traz aos beneficiários, independentemente de uma situação de financiamento em constante evolução.

Internal process simplification and analytics are just two examples of how WFP continues to be pragmatic, modern, and nimble above and beyond what one might expect from a large UN agency. The organization is able to maximize the impact it brings to beneficiaries, regardless of an ever-evolving funding situation.

O que você aprendeu pessoalmente com a experiência?

Nada supera um mandato claro e uma mentalidade pragmática. Primeiro, trabalhei com o PMA e o governo de Ruanda para acelerar os esforços destinados a reduzir a nanismo (desnutrição crônica). Isso significava entender as principais barreiras, projetar e pilotar um novo modelo de “aldeia livre de fuga” no solo e apoiar a implementação em todo o país. Segundo, durante o surto inicial de coronavírus, trabalhei com nossa equipe para desenvolver uma ferramenta de previsão para avaliar o impacto socioeconômico do Covid-19 nas populações mais vulneráveis ​​do Quênia e projetar programas de transferência de caixa eficazes. Depois de seis meses, vimos uma diminuição nos casos de funga na vila em que testamos nosso modelo, juntamente com uma maior consciência da comunidade sobre a nanismo e as práticas recomendadas para evitá -lo. Após dois anos, o piloto foi expandido e o lançamento de todo o país deve ser concluído até o final de 2021. Espera-se que o lançamento deverá dobrar a taxa de redução de nanismo, impedindo que ~ 100.000 casos de fungo em menos de três anos. Isso significa ter uma visão granular das pessoas com maior risco de cair abaixo da linha da pobreza e informações demográficas relacionadas. Isso torna possível direcionar os esforços com extrema precisão, onde a ajuda é mais necessária.

What role did you play in BCG’s work with WFP?

I supported WFP on two occasions. First, I worked with the WFP and the Rwandan government to accelerate efforts aimed at reducing stunting (chronic malnutrition). This meant understanding key barriers, designing and piloting a new on-the-ground “stunting-free village” model, and supporting implementation across the country. Second, during the initial coronavirus outbreak, I worked with our team to develop a forecasting tool to assess the socioeconomic impact of COVID-19 on the most vulnerable populations in Kenya and to design effective cash-transfer programs.

What was the impact of your work?

In the first case, the impact we had was extremely tangible. After six months, we saw a decrease in stunting cases in the village we tested our model in, along with a greater community awareness of stunting and best practices to prevent it. After two years, the pilot has been expanded, and nationwide rollout is due to be completed by the end of 2021. The rollout is expected to double the rate of stunting reduction, preventing additional ~100,000 stunting cases in less than three years.

In the second case, we supported WFP with our COVID-response tool to identify population categories that were most impacted by the crisis. This means having a granular view of the people most at risk of falling below the poverty line and related demographic information. This makes it possible to target efforts with extreme precision where the help is most needed.

O que você aprendeu pessoalmente com a experiência? Como consultores, tendemos a trabalhar com slides e planilhas atrás de nossas telas - mas abordar questões tão complexas e profundamente enraizadas quanto a desnutrição exige que aprofundemos mais e realmente entendamos o contexto local. Isso nos permitiu entender as verdadeiras barreiras à redução de nanismo. Projetamos e testamos nossa “vila livre de fungos”, passando semana após semana a uma vila no norte de Ruanda, armada com papel, fita adesiva e pôsteres para testar e refinar o modelo com a comunidade local para garantir o que estávamos projetando o ajuste para a fins. WFP? Meu papel como cientista de dados foi ajudar a otimizar e combinar um modelo epidemia, econômico e social na ferramenta proprietária do BCG:

Working with WFP taught me the importance of on-the-ground work. As consultants, we tend to work with slides and spreadsheets behind our screens—but addressing issues as complex and deeply rooted as malnutrition requires us to go deeper and truly understand the local context.

Our diagnostic phase was carried out by talking to several community members, leaders, and experts across Rwanda. This allowed us to understand the real barriers to stunting reduction. We designed and tested our “stunting-free village” by going week after week to a village in northern Rwanda armed with paper, scotch tape, and posters to test and refine the model with the local community to make sure what we were designing was fit for purpose.

What role did you play in BCG’s work with WFP?

BCG created a social-safety-net simulator that would help predict the amount of people and households that would fall under the food poverty line in Kenya as a result of the pandemic. My role as a data scientist was to help streamline and combine an epidemic, economic, and social model into BCG’s proprietary tool: Dais.

Qual foi o impacto do seu trabalho? Eles também podem planejar suas campanhas de financiamento, dependendo dos diferentes cenários que a ferramenta está produzindo. Indo de uma macro sujeita a modelos detalhados foi uma façanha desafiadora, e a colaboração da equipe foi essencial para o sucesso do projeto.

Thanks to the work done by BCG, WFP can approach governments during and after a crisis with tangible numbers at their disposal. They can also plan their funding campaigns depending on the different scenarios that the tool is outputting.

What did you personally learn from the experience?

This was the first project in which I used data science to generate social impact. Going from such a macro subject to detailed models was a challenging feat, and team collaboration was essential to the success of the project.