O aumento da contagem de eventos climáticos extremos confirma que o aquecimento global está bem em andamento. Para ajudar a retardar o processo e proteger o planeta, muitas empresas estão trabalhando para descarbonizar. No entanto, muito menos empresas estão se preparando para os riscos físicos que enfrentam de tempestades, inundações, ondas de calor, secas e incêndios - ou para a transição que seus negócios encontrarão à medida que as economias respondem às mudanças climáticas com grandes mudanças nos regulamentos, mercados e tecnologia. O mundo não está no caminho de manter a temperatura aumentando para 1,5 graus Celsius até 2050, de acordo com o primeiro relatório global da ONU sobre o progresso em direção às metas do contrato de Paris. Ao observar algum progresso, o relatório - que sustentará as discussões na COP28 - também observa que a janela para acelerar
These risks are too big to ignore. The world is not on track to hold temperature rise to 1.5 degrees Celsius by 2050, according to the UN’s first global stocktake report on progress toward the Paris Agreement goals. While noting some headway, the report—which will underpin discussions at COP28—also observes that the window for accelerating descarbonização O suficiente para atingir o alvo de 1,5 ° C está estreitando rapidamente. Em termos econômicos, perder a meta de temperatura pode significar um impacto no PIB global de até 18% até 2050 e 23% até 2100,
Falling short would mean enormous hardship, especially for people in the countries most exposed to climate change. In economic terms, missing the temperature target could mean a hit to global GDP of as much as 18% by 2050 and 23% by 2100,
Planning for Adaptation and Resilience
In the public sector, extreme weather events have already made Risco climático um foco importante. Mais de 80% das partes da Convenção -Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas têm algum nível de planos de adaptação, estratégias, leis ou políticas em vigor. Agora a preocupação do setor privado está construindo. As empresas veem cada vez mais a necessidade de planos abrangentes e acionáveis de adaptação e resiliência (A&R), tanto para proteger seus ativos quanto as cadeias de valor comercial e atender às crescentes demandas de reguladores e partes interessadas para divulgar e gerenciar suas vulnerabilidades climáticas. A diretiva de relatórios de sustentabilidade corporativa da União Europeia, implementada este ano, requer divulgações, assim como as regras climáticas propostas pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. Ambos fazem parte de um impulso global definido para acelerar em 2024 como novos padrões consolidados do Conselho de Padrões de Sustentabilidade Internacional começam a entrar em vigor. A complexidade de possíveis impactos de mudança climática em toda a cadeia de valor dificulta a estimativa dos custos da inação e inclui o clima nos processos clássicos de planejamento corporativo. O resultado é a indecisão e não a ação decisiva. É verdade que muitas empresas identificam seus riscos climáticos mais salientes e as consideram isoladamente, geralmente como parte de um processo tradicional de gerenciamento de riscos. Mas, dada a natureza de longo alcance das mudanças climáticas e as respostas em constante evolução, isso não é mais suficiente. Ao avaliar as etapas de mitigação, eles também devem levar em consideração os custos potenciais de não tomar medidas. Relacionando cenários climáticos a um conjunto específico de ativos e processos de negócios é um desafio, mas - como várias empresas líderes estão sendo exibidas - inesperadas com as ferramentas certas e uma metodologia eficaz. Estar entre os primeiros de uma indústria a antecipar a escassez de um ingrediente-chave, o significado de uma nova tecnologia ou o impacto de uma regulação pendente pode ser uma vantagem significativa. Em seguida, crie etapas de adaptação para esses impactos, com uma etiqueta de custo/benefício para cada um. Ambas as fases requerem grandes conjuntos de dados, metodologias científicas e modelos confiáveis, especialmente para eventos climáticos e funções de danos, que identificam associações entre intensidade de risco e danos econômicos. Todos estão disponíveis no mercado, mas com algumas lacunas: os conjuntos de dados podem ser dispersos, enquanto metodologias e modelos geralmente são isolados e difíceis de integrar e implementar com eficiência. Reunindo os melhores conjuntos de dados disponíveis, metodologias e modelos, o BCG desenvolveu IA de impacto climático, uma plataforma de análise climática proprietária projetada para apoiar a tomada de decisão das empresas em A&R em tempo hábil e transparente. Correntes, com base em possíveis cenários de mudança climática. O resultado é um mapa dos maiores riscos da empresa. Uma empresa de alimentos e bebidas pode estar especialmente preocupada com o risco que as secas representaram para o fornecimento de um ingrediente -chave. As preocupações de um fabricante podem incluir o impacto de possíveis inundações em sua logística de entrada ou nos locais de fabricação. Para avaliar esses riscos, o BCG usa projeções climáticas robustas e específicas de localização disponíveis por meio de nossas parcerias com os principais fornecedores de dados climáticos, como Júpiter.
Companies often find it difficult, however, to look within broad climate and economic trends and translate physical and transition risks into quantifiable business impacts—a prerequisite for taking practical steps to mitigate them. The complexity of potential climate-change impacts across the entire value chain makes it hard to estimate the costs of inaction and include climate in classic corporate planning processes. The result is indecision rather than decisive action. True, many companies identify their most salient climate risks and consider them in isolation, often as part of a traditional risk-management process. But given the far-reaching nature of climate change and the constantly evolving responses to it, this is no longer sufficient.
Instead, companies need to adopt an end-to-end approach and consider climate risks in all business decisions and processes. When evaluating mitigation steps, they also must factor in the potential costs of taking no action. Relating climate scenarios to a specific set of assets and business processes is challenging, but—as a number of leading companies are showing—entirely feasible with the right tools and an effective methodology.
Along with helping companies mitigate climate risks, effective A&R plans can prepare them to compete more effectively in a changing world. Being among the first in an industry to anticipate a shortage of a key ingredient, the significance of a new technology, or the impact of a pending regulation can be a significant advantage.
From High-Level Trends to Actionable Insights
Corporate A&R planners need to connect the biggest of pictures—dramatic, worldwide change in the physical environment and global economy—to the impact of these changes on their specific company, and then devise adaptation steps for those impacts, with a cost/benefit tag for each.
This is best done by starting with a diagnostic phase, where the company assesses and prioritizes its climate risks, followed by a solution-development phase, in which the company’s current readiness is assessed and A&R strategies are developed, based on the business case and resource requirements. Both phases require large data sets, scientific methodologies, and reliable models, especially for climate events and damage functions, which identify associations between hazard intensity and economic damage. All are available on the market, but with some gaps: the data sets can be scattered, while methodologies and models are often isolated and difficult to integrate and implement efficiently.
Complex and integrated modeling—based on the synthesis and elaboration of large amounts of data—is achievable only with advanced analytics and artificial intelligence (AI) tools. Bringing together the best available data sets, methodologies, and models, BCG has developed Climate Impact AI, a proprietary climate analytics platform designed to support companies’ decision-making on A&R in a timely and transparent way.
Assessing climate risks
The diagnostic phase begins with a high-level analysis of the risk exposure of the company’s most important assets and value chains, based on possible climate-change scenarios. The result is a map of the company’s greatest risks. A food and beverage company might be especially concerned about the risk that droughts pose to the supply of a key ingredient. A manufacturer’s worries might include the impact of possible floods on its inbound logistics or manufacturing sites. To assess such risks, BCG uses robust, location-specific climate projections available through our partnerships with leading climate-data providers, such as Jupiter.
Depois que os riscos forem identificados, a próxima etapa é definir as vulnerabilidades específicas dos principais ativos. Para o fabricante, se uma inundação de 200 anos atingisse sua maior planta de montagem, quão ruim seria o dano e quanto tempo levaria para reparar ou substituir a fábrica? (Consulte o Anexo 1.)
The third and final step of the diagnostic phase entails quantifying the business impacts of these vulnerabilities and then translating them into financial terms, such as revenue loss and/or increased capital or operating expenses. (See Exhibit 1.)
Desenvolvendo estratégias A&R
A fase de soluções visa diminuir a vulnerabilidade e a exposição. Começa com uma revisão das medidas de A&R existentes da empresa. A fábrica do fabricante provavelmente está segurada e a empresa de alimentos e bebidas pode usar sebes financeiras para bloquear um preço para o ingrediente em risco. Para muitos ativos e segmentos de cadeia de valor, no entanto, as proteções existentes podem ser inadequadas, dados os cenários mais extremos agora possíveis. Ao identificar ativos de alto valor com as maiores vulnerabilidades e lacunas de prontidão, os planejadores da empresa aprendem onde concentrar sua atenção. Aqui também, o processo é intensivo de dados e analíticos. Usando a ferramenta IA de impacto climático, as soluções podem ser desenvolvidas em três níveis:
Now the company can design A&R measures that close the readiness gap for these assets, and build business cases that compare the cost of the solutions to their risk-reduction benefits. Here, too, the process is data- and analytics-intensive. Using the Climate Impact AI tool, solutions can be developed on three levels:
- Strategic, o que significa que eles envolvem alterações no modelo de negócios, como aumentar o papel da receita de serviço ou diminuir a dependência do setor imobiliário. Um ativo-chave. Quando esse é o caso, as empresas têm várias opções a serem consideradas além de confiar nos fluxos de caixa internos, bancos ou mercados de capitais tradicionais. Eles podem emitir títulos verdes (usados para financiar projetos que atendam aos padrões verdes da União Europeia ou de outros principais certificadores) ou títulos de resiliência (uma forma de títulos de catástrofe focada em projetos de resiliência climática). Eles também podem ser capazes de trabalhar com uma entidade global, regional ou local criada para apoiar parcerias público-privadas focadas no clima, como o Fundo Climático Verde-Autoso, o Programa de Vida da União Europeia ou o New Deal de Raft And A e Rant de um Rant de Analista de Clima e AI
- Operational, with changes such as a backup plan for outbound logistics or a flood-protection barrier for a key asset.
- Financial, via risk transfer through insurance coverage or risk retention through a budget allocation.
Once solutions have been identified, an A&R plan is developed to allocate financing and drive implementation of a portfolio of risk-reduction measures.
Sometimes financing these solutions will be a challenge. When this is the case, companies have several options to consider beyond relying on internal cash flows, banks, or traditional capital markets. They may be able to issue green bonds (used to finance projects meeting the green standards of the European Union or other major certifiers) or resilience bonds (a form of catastrophe bonds focused on climate resilience projects). They may also be able to work with a global, regional, or local entity established to support climate-focused public-private partnerships, such as the UN-backed Green Climate Fund, the European Union LIFE program, or the Italian Green New Deal.
The Role of Climate Analytics and AI
Crafting a comprehensive climate-risk A&R strategy requires an end-to-end view of a complex chain of causes and effects—from climate scenarios; to potential impacts on company employees, processes, and assets; to the value of potential adaptation and resilience measures. To understand the interactions along this chain, planners need to integrate the outputs of predictive models based on large and diverse data sets.
Advanced climate analytics and artificial intelligence tools, such as BCG’s Climate Impact AI—with their ability to interpret large data sets, integrate different kinds of data, and identify patterns that may be missed by humans—are essential for such tasks. We see AI tools being applied to a growing range of climate and sustainability problems in our work with the AI para o planeta Aliança (onde o BCG é um parceiro de conhecimento) e se mostra especialmente útil no planejamento de A&R. Os esforços da Companhia A&R também são altamente altamente individuais, como mostrado pelos seguintes estudos de caso. A empresa agora pode incluir medidas de A&R em suas decisões de investimento em vários anos.
A&R Plans in Action
Although climate risks are a universal problem, each company faces a highly specific subset of them, depending on its industry sector, geographic locations, and the many facets of its operating business, from supplier and customer relationships to the mix of real estate assets and beyond. Company A&R efforts are therefore also highly individual, as shown by the following case studies.
A highway operator seeks more resilient roads
After extreme weather damaged parts of its network, a European highway operator analyzed its vulnerabilities. The company can now include A&R measures in its multiyear investment decisions.
Avaliação de risco. A análise mostrou que a precipitação extrema era a maior ameaça, representando riscos para a infraestrutura, especialmente em áreas propensas a deslizamentos de terra, onde pode corroer aterros e deixar detritos nas estradas. cada. Em seguida, traduziu os danos ao impacto financeiro esperado, com base nos custos de reparo e manutenção e receitas perdidas devido a interrupções de serviço. A avaliação informará as decisões de investimento sobre as medidas de A&R, como o reforço do aterro, a serem integradas ao planejamento de Capex de vários anos. sua exposição geral ao risco climático e entende quais empresas são mais vulneráveis. The company set out to quantify the physical risks to its highway network, starting with its highest-traffic assets. The analysis showed that extreme precipitation was the greatest threat, posing risks to infrastructure, especially in landslide-prone areas where it can erode embankments and leave debris on the roads.
For each of these high-priority locations, the company ran several 100-year precipitation- and flood-risk scenarios aligned to guidance from the Intergovernmental Panel on Climate Change, estimating damage to the assets in each. It then translated the damages into expected financial impact, based on repair and maintenance costs and revenues lost due to service interruptions.
Result. The company was able to identify assets with the greatest exposure to climate change, quantify the EBITDA at risk, and incorporate the findings in its financial planning. The assessment will inform investment decisions on A&R measures, such as embankment reinforcement, to be integrated into multiyear capex planning.
A PE manager screens its portfolio companies for climate risks
A private equity manager with $140 billion under management and more than 90 companies in its portfolio—including many in energy and transportation infrastructure—needed to gauge its overall exposure to climate risk and understand which companies are most vulnerable.
Avaliação de risco. A análise acompanhou os riscos físicos e de transição e também observou oportunidades relacionadas ao clima. Os resultados foram usados para construir um mapa de calor, destacando as empresas em maior risco. Ele funcionará com eles no desenvolvimento de planos de A&R e também pode considerar as vendas da empresa para gerenciar a exposição a riscos específicos no nível do portfólio. A empresa queria antecipar o impacto das mudanças climáticas nos rendimentos das culturas nas várias regiões onde a maior parte de sua cevada é adquirida. A análise apontou um declínio de 20% na produção de cevada até 2035 nas regiões alvo. (Consulte o Anexo 2.) The firm began with a top-down, qualitative process, sorting its portfolio companies by industry and identifying the sectors and subsectors most exposed to climate risks. The analysis tracked both physical and transition risks and also noted climate-related opportunities. The results were used to build a heatmap, highlighting the companies most at risk.
Result. As a next step, the fund manager will conduct a bottom-up assessment of three to four high-risk companies. It will work with them on developing A&R plans, and may also consider company sales to manage exposure to particular risks at the portfolio level.
A beverage company diversifies its barley sources
A major beverage company was concerned about future supplies of barley, a key ingredient for its main product. The company wanted to anticipate the impact of climate change on crop yields in the various regions where most of its barley is sourced.
Risk assessment. Using historical agronomy data and different climate change scenarios for the regions, the company identified high temperatures and more frequent droughts as the greatest threats. The analysis pointed to a 20% decline in barley production by 2035 across the target regions. (See Exhibit 2.)
Resultado. A&R The beverage company has begun broadening its supplier base, expanding geographically and reducing dependence on the regions found to be most at risk.
Thinking Strategically about A&R
A consciência do público sobre os riscos de mudança climática está subindo com todos os trágicos incêndios, seca prejudicial e inundação destrutiva que o planeta sofre. Os governos estão respondendo com regulamentos e padrões mais rígidos, empurrando a adaptação e o planejamento de resiliência mais alto em muitos - mas não todas - agendas corporativas. As empresas que acabaram de começar a mapear suas vulnerabilidades precisam acelerar seus esforços. Caso contrário, eles poderiam achar difícil cumprir os prazos de divulgação estabelecidos pelos reguladores. Para os líderes da empresa, o desafio não termina com a tarefa de quantificar como essas tendências amplas e complexas podem afetar seus ativos e atividades específicas no futuro. Os obstáculos de negócios estimulam a inovação. As empresas de cada setor da indústria que antecipam problemas e inovam com sucesso para resolvê -las - seja em materiais, relações com fornecedores, transporte ou dezenas de outros reinos - superando seus pares. Um plano abrangente de A&R corporativo pode oferecer visibilidade valiosa sobre o que está por vir, ajudando os líderes a construir uma empresa que é mais sustentável em todos os sentidos da palavra. Além disso, um agradecimento especial à equipe principal do projeto de consultores Ali Ziat, Roberto Alicino, Maria Vittoria Maranzano, Anna Maggioni e Alessandra Grimaldi por seu apoio.
Ultimately, tackling corporate climate risk is not a regulatory issue but a strategic one, which will persist through a years-long climatic and economic transition that is still in its early stages. For company leaders, the challenge doesn’t end with the task of quantifying how these broad and complex trends might impact their specific assets and activities in the future.
Along with mitigating the risks, leaders must be ready to act on the opportunities the transition will inevitably present. Business hurdles spur innovation. The companies in each industry sector that anticipate problems and successfully innovate to solve them—whether in materials, supplier relations, transportation, or dozens of other realms—stand to outpace their peers. A comprehensive corporate A&R plan can deliver valuable visibility on what’s ahead, helping leaders build a company that’s more sustainable in every sense of the word.
The authors would like to thank the broader managing directors and partners team, including Charmian Caines, Hamid Maher, and Prashant Mehrotra for their contributions. Also, a special thanks to the core project team of consultants Ali Ziat, Roberto Alicino, Maria Vittoria Maranzano, Anna Maggioni, and Alessandra Grimaldi for their support.
