- BCG pesquisou 12.800 funcionários, gerentes e líderes da linha de frente em 18 países ao redor do mundo para entender como a evolução da IA afetou o local de trabalho de um ponto de trabalho, otimismo, otimismo, otimismo, o que se segura em um dos dois pontos de trabalho, otimismo, otimismo, o que é um impacto, quando o impacto da IA, de 52%, o que se seguiu como um dos pontos de trabalho, o que se seguiu como um dos dois pontos de trabalho, otimismo, otimismo, o que se refere a um impacto da IA, de 52% de um dos dois pontos de trabalho, otimismo, o que se refere a um dos dois pontos de trabalho, como o impacto da IA, de 52%, de todos os dias, o que se dizia mais de um dos dois pontos. 2018
- When Asked About AI’s Impact on Work, 52% of All Respondents Ranked Optimism as One of their Top Two Sentiments – A 17-Point Jump From 2018
- apenas 14% dos funcionários da linha de frente dizem que já passaram pelo upskilling, em comparação com 44% dos líderes
- 36% dos entrevistados acreditam que a IA eliminará seus empregos
- 71% of All Respondents Believe the Rewards of Generative AI Outweigh the Risks, but 79% Believe AI-Specific Regulations Are Necessary
Boston— do chatgpt para dall-e e todas as tecnologias intermediárias, a nova onda de sistemas generativos de inteligência artificial (GENAI) está transformando os negócios em ritmo acelerado. Embora os funcionários estejam otimistas sobre como a IA - e a IA generativa, em particular - afetará seu trabalho, os sentimentos variam consideravelmente pela antiguidade e pelo país, de acordo com novas pesquisas divulgadas hoje pelo Boston Consulting Group (BCG).
The research, titled AI no trabalho: O que as pessoas estão dizendo , é baseado em uma pesquisa com mais de 12.800 funcionários da suíte executiva para a linha de frente em toda a indústria em 18 países do mundo, para entender como a evolução da IA afetou o local de trabalho.
“Genai é um espaço em rápida evolução, e seu impacto transformador já está sendo sentido nos locais de trabalho em todo o mundo”, disse Nicolas de Bellefonds, líder global de IA e software da AT no BCG X , Unidade de construção e design de tecnologia da BCG e coautora da pesquisa. “Estamos lançando o Centro de IA generativa responsável para apoiar nossos clientes e parceiros à medida que eles aproveitam e construíram soluções movidas a IA da próxima geração para impulsionar o impacto positivo e a vantagem competitiva, além de informar novas maneiras de trabalhar, o aumento do talento, a mudança de gestão e a cultura.” de todos os entrevistados classificaram o otimismo como um dos dois principais sentimentos, um
Optimism is Rising and Concern is Falling, Varying by Seniority and Geography
When asked about AI’s impact on work, 52% of all respondents ranked optimism as one of their top two sentiments, a Salto de 17 pontos de 2018 Quando esta pesquisa foi realizada pela última vez. A preocupação viu o declínio mais acentuado em comparação com cinco anos atrás, caindo de 40% para 30%. Enquanto 62% dos líderes estão otimistas em relação à IA, apenas 42% dos funcionários da linha de frente compartilham essa visão. E 62% dos usuários regulares de IA generativa estão otimistas, em comparação com 36% dos não usuários. A maioria dos líderes (80%) relata que eles usam ferramentas generativas de IA regularmente, em comparação com apenas 20% dos funcionários da linha de frente. Além disso, os funcionários da linha de frente compunham a maior porcentagem de não usuários (60%) das ferramentas generativas de IA em geral. Os mais otimistas são o Brasil (71%), a Índia (60%) e o Oriente Médio (58%). Enquanto isso, os menos otimistas são os EUA (46%), a Holanda (44%) e o Japão (40%). As geografias mais preocupadas com a IA são a Holanda (42%), a França (41%) e o Japão (38%), enquanto os menos preocupados são o Oriente Médio (25%), o Brasil (19%) e a Índia (14%). Para se preparar para a nova era da IA no trabalho, 86% dos entrevistados acreditam que precisarão de treinamento para aprimorar suas habilidades. No entanto, apenas 14% dos funcionários da linha de frente dizem que passaram por qualquer treinamento de upskcill até o momento, em comparação com 44% dos líderes. Diretor Gerente do BCG, parceiro e co -autor da pesquisa. “A upskilling é essencial e deve ser feita continuamente. Ele deve ir além de aprender a usar a tecnologia e permitir que os funcionários se adaptem em seu papel à medida que as atividades e os requisitos de habilidade evoluem.”
Within organizations, senior leaders, who are more frequent users of generative AI, are more optimistic and less concerned about it than frontline employees. While 62% of leaders are optimistic about AI, only 42% of frontline employees share that view. And 62% of regular users of generative AI are optimistic about it, compared with 36% of non-users. A majority of leaders (80%) report that they use generative AI tools regularly, compared with just 20% of frontline employees. Further, frontline employees made up the largest percentage of nonusers (60%) of generative AI tools overall.
Sentiments about AI in the workplace also vary by geography. The most optimistic are Brazil (71%), India (60%), and the Middle East (58%). Meanwhile, the least optimistic are the US (46%), the Netherlands (44%), and Japan (40%). The geographies most concerned about AI are the Netherlands (42%), France (41%), and Japan (38%), while the least concerned are the Middle East (25%), Brazil (19%), and India (14%).
Preparing for the Impact of AI on Work
Thirty-six percent of respondents think that their job is likely to be eliminated by AI. To prepare for the new era of AI at work, 86% of respondents believe they will need training to sharpen their skills. However, only 14% of frontline employees say they have gone through any upskilling training to date, compared with 44% of leaders.
“The companies that capture the most value from AI follow the 10-20-70 rule: 10% of their AI effort goes to designing algorithms, 20% to building the underlying technologies, and 70% to supporting people and adapting business processes,” said Vinciane Beauchene, a BCG managing director, partner and coauthor of the research. “Upskilling is essential and must be done continuously. It should go beyond learning how to use the technology and allow employees to adapt in their role as activities and skill requirements evolve.”
Regulamento e a responsabilidade é o topo da mente para os funcionários
Despite their concerns, 71% of respondents believe the rewards of GenAI outweigh the risks. However, they also want the risks to be managed—79% of all respondents believe that AI-specific regulations are necessary, representing a marked shift in attitudes toward government oversight of technology.
Rather than waiting for government regulation to be enacted, many companies are developing and deploying their own responsible AI frameworks to manage this powerful emerging technology in a way that aligns with organizational purpose and ethical values. Employee views on the effectiveness of these programs vary widely. While 68% of leaders feel confident about their organization’s responsible use of AI, a mere 29% of frontline employees believe their companies have implemented adequate measures to ensure AI is used responsibly.
The Bottom Line for Leaders
Employees are ready to accept AI in the workplace, but only if they are comfortable that their employer is committed to doing the right thing. The report outlines three key recommendations for leaders as they navigate their organization through the AI revolution:
- Verifique se existem espaços para a experimentação de IA responsável. Os níveis de conforto com a tecnologia desempenham um papel fundamental, e quanto mais regularmente os funcionários usam IA e Genai, mais reconhecem seus benefícios-bem como suas limitações e riscos. Eles precisam investir em treinamento para ajudar os funcionários a se prepararem para as mudanças em seu trabalho e ajudá -los a ter sucesso em suas funções em evolução. O uso da IA é impressionante ”, disse Steven Mills, diretor de ética da IA da BCG e co -autor do relatório. "A IA generativa explodiu em cena tão abruptamente em 2022 que muitas empresas ainda estão se atualizando, por mais responsável que seja uma prioridade para todos os líderes. As empresas não alcançarão todo o potencial de Genai se a maioria de seus funcionários continuar a duvidar de sua empregadora.
- Invest in regular upskilling. Given the pace at which technology is evolving, organizations cannot treat upskilling as a one-off effort. They need to invest in training to help employees prepare for changes in their work and help them succeed in their evolving roles.
- Prioritize building a responsible AI program: Employees want guidance and reassurance that their organizations are approaching AI and GenAI ethically, and leaders want to be able to help frame emerging AI regulations.
“The level of concern among employees about the responsible use of AI is striking,” said Steven Mills, chief AI ethics officer at BCG and coauthor of the report. “Generative AI burst on the scene so abruptly in 2022 that many companies are still playing catch up, however responsible AI should be a priority for all leaders. Companies won’t achieve the full potential of GenAI if the majority of their employees continue to doubt their employer is using AI responsibly. Responsible AI doesn’t just mitigate risk, it can also increase innovation and productivity, and generate value and competitive advantage for organizations.”
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