In an era of global economic uncertainty and increasing protectionist sentiment, governments are relying more and more on specialized trade strategies to grow and diversify trade and secure a competitive advantage in end markets.
As the WTO struggles to conclude a new round of multilateral liberalization, governments are increasingly turning to bilateral and regional free trade agreements (FTAs) as a means of achieving their different strategies and objectives. But not all FTAs are created equal, and with the stakes so high, it is fair to ask whether the growing number of FTAs are helping private- and public-sector organizations achieve the much-vaunted benefits.
To obtain a view of the different approaches to FTAs and their impacts on competitive outcomes, Boston Consulting Group has analyzed the free trade agreements of over 100 economies and major trade blocs. Based on our research, we’ve developed the Trade Engagement Index, a tool that shows how various economies compare across several measures of trade engagement.
The index can help private- and public-sector participants alike navigate the global trade environment more effectively:
- Private Sector. Companies that have insight into the comparative strengths and weaknesses of governments’ free trade agreements can make more strategic decisions on where to invest and better understand how to reduce the overall risk of their operations—ultimately enabling those companies to optimize their global value chains and market access.
- setor público. E eles podem usá-lo como uma avenida para alcançar objetivos domésticos e diplomáticos críticos, incluindo aumento da cooperação internacional, estratégia industrial e até objetivos não registrados, como os relacionados à mitigação de mudança climática. Liberalização. Mais recentemente, o órgão de liquidação de controvérsias, que os líderes da OMC chamaram de “jóia da coroa” da organização, caiu em disfunção desde 2019 devido a um impasse entre os membros sobre a nomeação de juristas para o órgão de apelação. Deveres de antidumping e compensação para proteger os interesses comerciais percebidos. Governments that understand the tradeoffs of different free-trade engagement strategies can more effectively use trade as a driving force for sustained economic prosperity. And they can use it as an avenue for achieving critical domestic and diplomatic objectives as well, including increased international cooperation, industrial strategy, and even nontrade objectives such as those related to climate-change mitigation.
Decoding the Effectiveness of Free Trade Agreements
The last comprehensive round of World Trade Organization negotiations, launched in Doha in 2001, has yet to deliver a comprehensive package of trade liberalization. More recently, the Dispute Settlement Body, which WTO leaders have called the “crown jewel” of the organization, has fallen into dysfunction since 2019 due to an impasse among members over the nomination of jurists to the Appellate Body.
In response to these challenges, governments have addressed their own needs by creating plurilateral trade agreements at a steady rate—around three per year globally—and increasingly resorting to measures such as antidumping and countervailing duties to protect perceived trade interests.
The quality of free trade agreements—and their results—can vary widely.
A crescente colisão dos acordos de livre comércio da Sub-O-WTO é uma evidência de países assumindo o controle de suas estratégias comerciais gerais. No entanto, a assinatura de mais AGLs não garante necessariamente maior competitividade econômica, pois a qualidade dos acordos e seus resultados podem variar amplamente. E embora novos “acordos comerciais” possam receber muita atenção, é raro que eles sejam examinados em sua relativa amplitude, profundidade e criação de valor. Os governos precisam entender a eficácia de seus acordos comerciais comparados aos de outros países e blocos comerciais; As empresas que procuram localizar investimentos ou suprimentos de origem querem entender como diferentes estratégias comerciais afetam essas decisões.
This has created critical blind spots for governments and multinational companies trying to read the complex landscape of risks and opportunities. Governments need to understand how effective their trade agreements have been compared to those of other countries and trade blocs; companies seeking to locate investments or source supplies want to understand how different trade strategies affect those decisions.
A New Tool for Insights into Trade Strategies
The BCG Trade Engagement Index (TEI) enables private- and
setor público
As partes interessadas para entender a complexa gama de estratégias comerciais, mostrando como as economias individuais se comparam a várias medidas de engajamento de livre comércio. Construindo fora do
Projeto de acordos comerciais (desta)

“Usage” measures the proportion of the world’s GDP that is covered by a signatory’s FTAs. “Depth” is a measure of the quality of a signatory’s FTAs, as it evaluates the degree to which the agreements liberalize the trade of goods and services (by lowering tariffs, for example) and the degree to which they address other strategic issues not directly related to trade flows (such as intellectual property rights and investment provisions) and provide for enforceability mechanisms. The TEI ranks a given economy’s FTAs from 1 to 10 across each of the six usage and depth attributes, based on available data.
The TEI can help public-sector policymakers understand whether their trade strategy is making their economy more or less competitive compared to others. It can also help identify areas to improve a government or trade bloc’s trade-engagement strategy. For business decision makers, the comparison of a particular government’s strengths and weaknesses on trade can help determine the most attractive places to locate factories or source production inputs.
Trade Engagement Strategies: A Multidimensional View
By measuring the usage and depth of free trade agreements, the TEI provides a multidimensional view of a government’s trade engagement strategy.
When various governments’ index scores are distributed across a grid measuring depth (the quality and effectiveness of trade agreements) and usage (the amount of the world’s GDP and trade flows covered by trade agreements) it is possible to characterize those governments in terms of four general Comércio internacional Estratégias, ou arquétipos. (Consulte o Anexo 2.)

Stalwarts de livre comércio. Os países que fazem o uso mais deliberado de AMCs - em termos de cobertura, liberalização, fiscalização e amplitude de outras disposições - tendem a serem nações relativamente menores que dependem de acordos comerciais para garantir o acesso a mercados maiores. Os países deste grupo, como o Reino Unido, Chile, Cingapura, Canadá e México, têm ampla cobertura do PIB do mundo e de seus próprios fluxos comerciais. A cobertura desses países tende a ser particularmente alta com seus parceiros comerciais regionais, por exemplo, nas Américas para o México, ou sudeste da Ásia para Cingapura. Dentro dos acordos desses países, também vemos um compromisso com maior liberalização e aplicabilidade. Muitos também aproveitam os acordos comerciais para fornecer medidas que vão além do comércio de bens e serviços e ajudam a lidar com outros interesses estratégicos (por exemplo, direitos de propriedade intelectual, fluxos de investimento e práticas de trabalho).
Optimizadores seletivos. Economias neste arquétipo incluem os Estados Unidos, os Estados do Conselho de Cooperação do Golfo e Taiwan. Cada um, por suas próprias razões, firmou menos acordos de livre comércio (em relação aos fiéis de livre comércio). Essas economias tendem a se concentrar em liberalizar o comércio com alguns parceiros importantes com os quais fazem muita negociação e têm laços estratégicos. Semelhante aos robustos de livre comércio, os acordos comerciais executados por otimizadores seletivos geralmente pontuam bem nas medidas de profundidade, pois os acordos tendem a ser muito robustos e aplicáveis. Por exemplo, com o Contrato da USMCA (anteriormente NAFTA), os EUA travaram em termos favoráveis com dois parceiros comerciais próximos e vitais, Canadá e México.
Aliados direcionados. Exemplos incluem Vietnã, Coréia e Noruega. No entanto, em relação aos fiéis de livre comércio, seus acordos comerciais tendem a demonstrar níveis mais baixos de liberalização, menos disposições para questões não diretamente relacionadas a fluxos comerciais e menos mecanismos de aplicabilidade (ou menos robustos). Em muitos casos, esses países mantêm tarifas relativamente mais altas com seus parceiros de livre comércio em um conjunto limitado de indústrias direcionadas e estratégicas. Além disso, devido em parte à composição de suas economias e prioridades estratégicas, os acordos desses países tendem a se concentrar menos em serviços e disposições não -tradicionais. Fundamentalmente, os acordos desses países lhes permitem garantir acesso ao mercado para os principais fluxos comerciais, deixando espaço para promulgar políticas que protejam as indústrias prioritárias. These countries’ FTAs cover a sizeable proportion of the world’s GDP and of each country’s respective trade flows. However, relative to free-trade stalwarts, their trade agreements tend to demonstrate lower levels of liberalization, fewer provisions for issues not directly related to trade flows, and fewer (or less robust) enforceability mechanisms. In many cases, these countries maintain relatively higher tariffs with their free-trade partners across a limited set of targeted and strategic industries. Also, due in part to the composition of their economies and strategic priorities, these countries’ agreements tend to focus less on services and nontrade provisions. Fundamentally these countries’ agreements allow them to secure market access for key trade flows while leaving room to enact policies that protect priority industries.
MOVERS INDEPENDENTE. Esses países - incluindo China continental, Índia e Türkiye - Coloque na extremidade inferior do espectro, tanto na cobertura de seus AFCs quanto na eficácia daqueles AMCs em liberalizar o comércio de bens e serviços ou prever um conjunto mais amplo de interesses estratégicos que não sejam de tradição. Para os países pequenos e médios deste quadrante, isso pode ser por causa de um desejo maior de proteger as indústrias domésticas incipientes-embora as indústrias protegidas por tarifas mais altas tendam a ser mais amplas e menos direcionadas entre os motores independentes em relação aos aliados direcionados. Por exemplo, a união aduaneira parcial de Türkiye com a UE se concentra nos setores industriais, fornecendo amplo espaço para proteger os setores de alta prioridade, como a agricultura. Sua estratégia é confiar em sua escala e posição de custo competitiva para acessar mercados estrangeiros em termos somente para OMC. Outro país grande, a Índia, também ainda não fez do ATC uma parte importante de sua estratégia comercial - embora isso agora esteja mudando, como evidenciado por novos AFCs com a Austrália e os Emirados Árabes Unidos e as negociações em andamento com outros parceiros. (Consulte Anexo 3.)
Mainland China is a limited user of FTAs due to its size and economic clout. Its strategy is to rely on its scale and competitive cost position to access foreign markets on WTO-only terms. Another large country, India, also has not yet made FTAs an important part of its trade strategy—although this is now changing, as evidenced by new FTAs with Australia and the UAE and ongoing negotiations with other partners.
We’ve compiled the TEI scores of over 40 governments and trade blocs to show how their trade agreements compare across our six measures of trade engagement and effectiveness. (See Exhibit 3.)

Como as empresas e os governos podem se beneficiar
A gama global de acordos comerciais pode ser confusa, em parte porque os países entrem em grande parte com os objetivos diferentes e depositam -os a se basearem em que os países, em parte, em parte que os países entrem em relação a diferentes objetivos e dependem -os a se basearem em que os países, em parte, em parte que os países entrem em relação a diferentes objetivos e dependem -os a se basearem em que os países, em parte, em parte que os países entrem em relação a diferentes objetivos e depositam -se. Essas diferenças, por sua vez, têm trocas e implicações para as partes interessadas do setor público e privado.
Companies that are assessing their global sourcing and
Fabricação
A pegada pode usar o índice de engajamento comercial para:
- Compare estratégias comerciais dos governos e redes de FTA para avaliar as implicações potenciais para os perfis de economia e risco de suas cadeias de valor global. Tarifas com classificação zero). e use as informações para melhorar sua própria posição competitiva e atrair novos investimentos. Desafios e oportunidades apresentados por choques recentes ao sistema de negociação global. À medida que os acordos comerciais proliferam, o impacto na competitividade econômica dos países varia amplamente. negócios.
- Help make future decisions about their global sourcing and manufacturing footprint.
- Determine which manufacturing locations have the greatest market access based on preferential trade terms (for example, lower or zero-rated tariffs).
- As new trade agreements are announced, companies can use the BCG TEI to establish a baseline to determine where they can seek to shape the policies in future trade agreements to benefit their global value chains.
In the public sector, governments can use the TEI to:
- Understand where they fit among the trade-profile archetypes and use the information to improve their own competitive position and attract new investment.
- Ensure agreements are crafted and implemented in such a way that businesses can and want to take advantage of them.
- Align trade policy, industrial policy, and inward investment-policy objectives to maintain competitiveness in attracting global manufacturing installations.
Countries are increasingly looking to adapt their trade strategies to respond to the challenges and opportunities presented by recent shocks to the global trading system. As trade agreements proliferate, the impact on countries’ economic competitiveness varies widely.
By taking a multidimensional view of the comparative qualities of different FTAs and the strategic motivations behind them, businesses and governments alike can address risks and maximize the benefits of this more complicated era of global trade.