Monitorando a saúde do paciente de hospital para casa

It seemed like a simple idea—but it signaled a revolution in Cuidados de saúde . Em 1958, um inventor chamado James L. Clark apresentou um pedido bem -sucedido no Escritório de Patentes dos EUA chamando a atenção para uma necessidade crítica. A aplicação dizia: "Os hospitais acharam desejável fornecer alguns meios, a serem usados ​​por todas as pessoas durante sua estadia em um hospital, para identificar pacientes pelo nome. É desejável que o dispositivo de identificação seja leve, que não cause desconforto a um paciente e que não será desagradável". Sua humilde idéia se tornaria a onipresente pulseira hospitalar com código de barras e com RFID, que salvou inúmeras vidas, melhorando a identificação e o fluxo do paciente através dos hospitais do país.

Hoje, o próximo salto à frente na tecnologia de monitoramento de pacientes está atrasado. Pessoas que recebem atendimento em ambientes hospitalares - particularmente ambientes de cuidados agudos, como a UTI - têm suas informações vitais monitoradas e gravadas de perto por tecnologias altamente avançadas. Mas quando eles se movem da UTI para outra unidade, eles geralmente são alterados para um dispositivo diferente que rastreia suas informações de outras maneiras. Quando eles voltam para casa para cuidados pós-hospitalares, recebem um terceiro dispositivo (ou nenhum dispositivo). A recente inundação de aplicativos de saúde e dispositivos vestíveis apenas agravou o problema. Para pacientes e médicos, o resultado são lacunas de informação, ineficiências e cuidados abaixo do ideal.

So there is a next frontier in patient monitoring— dispositivos médicos e tecnologia Isso rastreia a viagem do paciente pelo hospital e além, seguindo -os em ambientes, especialistas e circunstâncias. Pesquisamos recentemente quase 500 Provedores de saúde , que trabalham em uma variedade de especialidades clínicas e configurações de cuidados, para determinar o estado do monitoramento do paciente. Os resultados mostram pontos problemáticos claros, juntamente com áreas críticas para se concentrar no desenvolvimento de novas soluções e tecnologias. As empresas e investidores da Medtech que entendem esses elementos-chave terão um melhor sucesso à medida que moldam o futuro do monitoramento do paciente. Quando um paciente se move, o monitoramento começa essencialmente novamente. (Veja a exposição.) A matriz a jusante dos sistemas de monitoramento e a cacofonia de alarmes individuais podem apresentar um grave perigo para os pacientes. O problema atinge seu clímax na alta do paciente, quando alguns pacientes recebem ferramentas de monitoramento, enquanto outros recebem instruções para ligar se enfrentarem algum problema. Provedores:

MONITORING TECHNOLOGY IS DUE FOR AN UPGRADE

The patient-monitoring environment at most hospitals is highly siloed: a series of point solutions that function well within individual units and departments in a hospital—particularly in acute settings—but don’t transfer from one unit to the next. When a patient moves, the monitoring essentially starts all over again. (See the exhibit.) The downstream array of monitoring systems and the cacophony of individual alarms can present a grave danger to patients. The problem reaches its climax at patient discharge, when some patients are provided with monitoring tools while others receive instructions to call if they experience any problems.

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All this inconsistency leads to persistent tradeoffs and compromises for both patients and providers:

• Gaps in monitoring capability among hospital units and especially at discharge, giving rise to fumbled handoffs and increased hospital readmissions
• Inconsistent integration with electronic medical record (EMR) and workflow systems, creating data silos and hindering both clinical and administrative patient follow-up
• Data overload and inadequate signal-to-noise ratio, resulting in confusion among clinicians and uneven patient care
• A proliferation of health-oriented consumer devices of uneven reliability, security, and granularity, even in lower-acuity settings

Incumbent medtech manufacturers are now trying to solve the patient-monitoring challenge. At the same time, greater bandwidth and the advent of low-cost sensors have lowered the barriers to entry, meaning that new entrants with innovative monitoring applications or hardware can increasingly compete against established players. Over the past five years, venture capital and private equity players have invested more than $600 million across roughly 1,000 financing rounds—all aimed at bringing innovative monitoring technologies to market.

THE IMPACT OF COVID-19

Patient monitoring was an issue before the pandemic, but COVID-19 has compounded the challenge. To free up ICU bed space, hospitals pushed many patients into lower-acuity settings—and often back to patients’ own homes. Among the providers we surveyed, 69% reported that they shifted patients to lower-acuity hospital settings, and 81% said they moved patients to remote or at-home care.

The pandemic also set off a cascade of regulatory and reimbursement changes to accommodate remote health and monitoring outside the hospital setting. In our sample of providers, only 27% used remote patient monitoring before COVID-19, but 65% made use of those technologies during the pandemic. Perhaps more significant, 75% anticipate using remote monitoring for more than 30% of patients in the next five years.

Finalmente, o Covid-19 capacitou mais consumidores a gerenciar sua própria saúde usando ferramentas digitais, incluindo vestíveis de consumo, para coletar e compartilhar dados com os provedores.

Essas alterações são todas significativas e são Aqui para ficar .

A resposta do mercado-e pontos claros para o endereço

The need for an integrated patient-monitoring technology—with the capability to span all phases of care from higher-acuity units to at-home rehabilitation—is growing. In response, both established medtech players and nontraditional competitors are vying to develop new monitoring solutions. (See “Seven Competitor Archetypes.”)

Independentemente do ponto de partida ou área de especialização das empresas, elas devem entender os pontos problemáticos que nossa pesquisa identificou. Especificamente, os fornecedores classificaram os cinco seguintes como suas maiores queixas com a tecnologia de monitoramento atual. Todos os cinco foram citados por mais de 50% dos entrevistados em nossa pesquisa como altamente importantes.

Os sistemas são excessivamente complexos. Em vez de remover as etapas do processo através da automação ou do design inteligente, as soluções de monitoramento exigem uma etapa extra para gerenciar as informações apresentadas. Isso é particularmente verdadeiro para a integração do EMR. Em configurações de baixa acuidade, mais de um terço dos fornecedores não relataram vínculo entre tecnologias de monitoramento e EMR; Todos os dados devem ser transferidos manualmente. Mesmo em ambientes de alta acuidade, 39% dos participantes da pesquisa disseram que as soluções de monitoramento exigem ação "ocasional" para integrar a tecnologia de monitoramento ao sistema EMR, e outros 30% indicaram a necessidade de ação contínua. At many facilities, the current suite of monitoring solutions is not integrated into workflows; rather than removing steps from the process through automation or smart design, monitoring solutions require an extra step to manage the information presented. That is particularly true for EMR integration. In lower-acuity settings, more than a third of providers reported no linkage between monitoring technologies and EMR; all data has to be transferred manually. Even in higher-acuity settings, 39% of survey respondents said monitoring solutions require “occasional” action to integrate monitoring technology with the EMR system, and another 30% indicated a need for ongoing action.

Muitos alarmes estão levando à sobrecarga de dados. Como um cardiologista nos disse: "Temos um número excessivo de alarmes de dispositivos médicos". Outro entrevistado, um cirurgião cardíaco, fez um ponto semelhante: “Existem muitos dados provenientes de monitores de pacientes. Eu só quero ser alertado quando houver um evento cardíaco em potencial e, em seguida, quero poder visualizar os dados imediatamente para fazer a chamada. Sistemas de monitoramento caros podem não ser opções realistas - não importa o quão bem eles funcionem. Ao mesmo tempo, a tecnologia em evolução significa que novos designs superam rapidamente as soluções existentes, tornando -as obsoletas. A variety of monitoring systems means a corresponding variety of alarms, which can quickly degenerate into background noise to clinicians. As one cardiologist told us, “We have an excessive number of alarms from medical devices.” Another respondent, a cardiac surgeon, made a similar point: “There is so much data coming from patient monitors. I only want to be alerted when there’s a potential cardiac event and then I want to be able to view the data immediately to make the call.”

Budget constraints limit the ability to upgrade. Just about all health care facilities are under some kind of financial pressure; expensive monitoring systems may not be realistic options—no matter how well they work. At the same time, evolving technology means that new designs quickly surpass existing solutions, rendering them obsolete.

Os dados não são agregados rapidamente (ou às vezes não são agregados). Com hardware como sensores se tornando cada vez mais comoditizados e alguns pacientes que apresentam médicos com dados obtidos de seus próprios wearables de nível de consumo, os médicos relatam ficar sobrecarregados pelos dados do paciente. Como um entrevistado disse: "O que torna essas empresas diferentes não são os parâmetros que medem-é o que eles fazem com os dados". Providers may be wowed by the capabilities of a particular solution, but if it does not present data in a digestible, actionable form, it doesn’t add value. With hardware such as sensors becoming increasingly commoditized and some patients presenting physicians with data gleaned from their own consumer-grade wearables, clinicians report being overwhelmed by patient data. As one respondent said, “What makes these companies different isn’t the parameters they measure—it’s what they do with the data.”

Devices aren’t patient-friendly. A maioria dos dispositivos é desafiadora para operar e exige experiência clínica. Dado que qualquer solução futura de monitoramento precisará se mover com os pacientes de configurações de maior acuidade para menor acuidade e, finalmente, para as próprias casas dos pacientes, precisa ser algo que as pessoas comuns possam operar por conta própria, sem qualquer treinamento e com mínimo esforço. A tecnologia do consumidor é cada vez mais boa em design orientado ao usuário, mas a maioria dos dispositivos de monitoramento de grau médico ainda não existe. Qualquer empresa que persegue agressivamente a P&D no monitoramento de pacientes- junto a qualquer investidor que queira financiar novas idéias- deve atender a esses cinco princípios estratégicos.

FIVE CRITICAL PRINCIPLES FOR MEDTECH COMPANIES AND INVESTORS

Who will win the emerging showdown in the patient-monitoring space? Any company aggressively pursuing R&D in patient monitoring—along with any investor looking to fund new ideas—should heed these five strategic principles.

Siga a jornada do paciente. Dos provedores que pesquisamos, 95% disseram que desejam uma solução de monitoramento que ofereça dados longitudinais de pacientes e 88% estariam dispostos a pagar mais por isso. Uma solução de ponto altamente avançada pode não ganhar contra uma oferta de monitoramento de pacientes adequada, mas mais abrangente,. New monitoring solutions must support the transition from higher- to lower-acuity settings, including remote monitoring. Of the providers we surveyed, 95% said they want a monitoring solution that offers longitudinal patient data, and 88% would be willing to pay more for it. A highly advanced point solution may not win against an adequate but more comprehensive patient-monitoring offer.

Prioritize solutions for lower-acuity and remote monitoring. As configurações de cuidados com a acuidade mais alta já estão bem servidos pelas soluções de pontos existentes. Mas, à medida que os pacientes em recuperação descem para as configurações de baixa acuidade, a capacidade de rastrear as informações do paciente cai precipitadamente. Consequentemente, essa é a maior necessidade não atendida no mercado-e a maior oportunidade de espaço em branco.

Integrate with the EMR and clinical workflow. Nossa pesquisa sugere que a falha mais clara do gerenciamento de pacientes é a falta de compartilhamento de informações entre vários sistemas. Os provedores pesquisados ​​disseram que colocam alto valor em uma solução integrada ao seu EMR e pode fornecer alertas de fluxo de trabalho em tempo real.

Focus more on data analytics and less on hardware. Soluções Point devem ser capazes de traduzir dados em informações que podem ser usadas para suporte à triagem e decisão. Isso é particularmente verdadeiro para sistemas de monitoramento de pacientes mais abrangentes que combinam fluxos de dados de várias fontes (como diferentes configurações de cuidados) em uma única visão integrada. Idealmente, o Solução orientada por análise Capitalizará os grandes repositórios de dados que podem ser usados ​​para treinar algoritmos de inteligência artificial (AI) - mesmo que os médicos não confiem totalmente hoje em que os auxílios de decisão hoje. Como um cardiologista nos disse: “Preciso de análises de dados que transformem todos esses dados em algo em que posso agir, algo que realmente resulta em resultados clínicos positivos.”

Considere fazer várias apostas no ecossistema de cuidados O perigo em todos os investimentos do mercado inicial é muito fácil. Os investidores provaram repetidamente que uma boa solução nesses casos requer uma abordagem de portfólio, na qual OEMs e investidores protegem suas apostas em várias tecnologias e soluções possíveis. Hoje, a indústria da Medtech e seus investidores estão inaugurando uma nova era de soluções avançadas de monitoramento de pacientes que seguem os pacientes durante toda a sua jornada de saúde, de hospital para casa. Para capturar esse potencial, os jogadores da Medtech - junto com o capital de risco e as empresas de private equity que procuram financiá -los - precisam entender as deficiências das soluções atuais, bem como as principais prioridades e necessidades não atendidas dos fornecedores. Ao fazer isso, a indústria pode projetar uma solução mais inteligente que capitaliza uma oportunidade de negócio emergente e, mais importante, melhora os resultados dos pacientes.

Sixty years ago, a simple inspiration saved countless lives by improving patient identification and flow through the nation’s hospitals. Today, the medtech industry and its investors are ushering in a new era of advanced patient-monitoring solutions that follow patients through their entire health care journey, from hospital to home. To capture this potential, medtech players—along with the venture capital and private equity firms looking to fund them—need to understand the shortcomings of current solutions as well as the main priorities and unmet needs of providers. In doing so, the industry can design a smarter solution that capitalizes on an emerging business opportunity and, more important, improves patient outcomes.