Os residentes chineses estão ficando para o trabalho

This article is part of the series  Decoding Global Talent 2018 . A série é baseada em uma pesquisa com 366.000 trabalhadores em 197 países pelo Boston Consulting Group, pela Rede e (na China) Zhaopin e Chinahr.

F= Nossos anos atrás, os residentes chineses estavam próximos da média global em sua vontade de considerar um emprego no exterior. Hoje, eles estão entre os trabalhadores mais relutantes em qualquer lugar para sair de casa. Os novos empregos - muitos deles pagando tanto quanto posições comparáveis ​​nos EUA e na Europa e oferecendo uma pista de carreira mais rápida - abrange um longo caminho para explicar por que relativamente poucos chineses têm interesse em trabalhar fora do país.

China’s booming economy is creating jobs in unprecedented numbers, including digital jobs in e-commerce, online entertainment, finance, and smart manufacturing. The new jobs—many of them paying as much as comparable positions in the US and Europe and offering a faster career track—go a long way toward explaining why relatively few Chinese have an interest in working outside the country.

apenas um em cada três residentes chineses está disposto a se mudar para o exterior para o trabalho, de acordo com uma pesquisa da BCG e da rede. Isso caiu de 61% que estavam dispostos a trabalhar no exterior em 2014 e faz da China um dos países com a menor porcentagem de entrevistados móveis do mundo. Os EUA ainda são a melhor opção de trabalho de trabalho, mas sua atração está diminuindo

A economia forte da China cria um grande empate

The desire to stay in-country applies to people with especially sought-after skills and profiles, including people younger than age 30. Only 34% of young Chinese are willing to move abroad for a job, far below the global average of 62%. (See Exhibit 1.) In addition, just 51% of Chinese who are highly educated, with a master’s degree or doctorate or the equivalent, would be willing to leave the country for a job, compared with a global average of 61%.

In addition to Chinese who prefer to remain in the country for work, China’s strong economy makes it a bigger draw as a place to relocate for a job than in the past. China is now the 20th most popular destination worldwide, according to survey respondents. That’s a rise from 2014, when China was number 29. 

A atratividade geral da China ajudou a tornar suas principais cidades mais populares também. Em 2018, Pequim é a 41ª escolha mais popular para pessoas dispostas a se mudar para o exterior para um emprego, em comparação com a 67ª em 2014, de acordo com a pesquisa. 

Pesquisa os participantes mais interessados ​​em se mudar para a China vêm de várias regiões do sudeste asiático, incluindo Hong Kong, Cingapura, Malásia, Japão e Coréia do Sul. Muitos dos estimados 50 milhões de chineses étnicos que vivem fora da China fazem suas casas nessas regiões. A proximidade geográfica e, em algumas áreas, etnia compartilhada, idioma e cultura podem facilitar o trabalho para o trabalho para os residentes. A China também é um destino superior para os entrevistados do Paquistão, África do Sul, Panamá, Uzbequistão e Austrália. (Veja

Becoming a Global Innovation Leader

The widespread digitization of business operations in multiple industries and the Chinese government’s Project 2035 initiative to become a global innovation leader are expected to create up to 415 million digital-economy jobs in the country by that year. (See Ano 2035: 400 milhões de oportunidades de emprego na era digital , relatório do BCG, março de 2017.)

A economia em expansão oferece chineses no exterior dispostos a voltar para casa uma pista de carreira mais rápida do que pode estar disponível para outros lugares, um com mais oportunidades de avançar rapidamente nas fileiras para posições de tomada de decisão. Ele também oferece a eles a chance de trabalhar para grandes empresas chinesas, como Alibaba e Tencent, com seus fundadores mundialmente famosos e em startups de economia digital que operam em um dos mercados mais maciços do mundo. O nacional chinês Eric Li, 43, um executivo de TI, trabalhou nos EUA e no Reino Unido antes de voltar para Xangai. Li, participante de nossa pesquisa, diz que a principal razão pela qual ele e sua esposa retornaram foi criar seus filhos, agora com 5 e 10 anos, mais perto da família. Mas ele está felizmente aproveitando a economia em rápida mudança. "A China é um mercado em crescimento, em particular para a digitalização", diz Li, que administra soluções digitais para uma grande empresa de gerenciamento de instalações. 

Such opportunities are a big draw. Chinese national Eric Li, 43, an IT executive, worked in the US and UK before moving back to Shanghai. Li, a participant in our survey, says that the primary reason he and his wife returned was to raise their children, now 5 and 10, closer to family. But he is happily taking advantage of the fast-changing economy. “China is a growing market, in particular for digitalization,” says Li, who runs digital solutions for a large facility management company. 

Oportunidades também estão provocando mais estudantes chineses que se formam em universidades dos EUA a voltarem para casa, em vez de ficarem para trabalhar em pontos quentes como o Vale do Silício. O número de graduados que retornam à China depois de estudar no exterior mais que dobrou desde 2011, de acordo com a ICEF.

Novas políticas governamentais estão incentivando a migração relacionada ao trabalho de chineses étnicos e no exterior. No início de 2018, o governo chinês começou a oferecer vistos que se estendem, de um ano a cinco anos, o tempo em que pessoas com laços chineses podem permanecer no país para um emprego. Os vistos são abertos a filhos de cidadãos atuais ou ex -chineses e a pessoas que eram cidadãos anteriormente chineses. O governo também começou recentemente a oferecer vistos de trabalho por até dez anos a cientistas, empreendedores e outros profissionais altamente qualificados. receita. Fagerstrom diz que gosta do ritmo acelerado de seu trabalho e aprendendo sobre um país que é novo para ele. Quando ele não está trabalhando, ele gosta de pular no trem de alta velocidade de Pequim para outras partes da China, incluindo Tianjin, que ele chama de "um antigo assentamento europeu pelo qual me apaixonei". Caçadores de emprego com profundo conhecimento da indústria sobre as habilidades digitais são especialmente procuradas. Empregos em vendas, engenharia, TI e tecnologia, ciência e pesquisa, juntamente com outras posições que exigem habilidades ou educação avançadas, provavelmente refletindo a escassez de mão -de -obra qualificada em um momento de rápida expansão econômica. 

We interviewed US journalist Scott Fagerstrom, 62, who moved to Beijing in 2017 for a job as an editor at an English-language newspaper, the kind of position that had been increasingly difficult to find at home as the US news business contracted on diminished advertising revenue. Fagerstrom says he enjoys the fast pace of his work and learning about a country that’s new to him. When he’s not working, he likes to hop on the high-speed train from Beijing to other parts of China, including Tianjin, which he calls “an old European settlement that I’ve fallen in love with.”

Competition for a Highly Skilled Workforce

The transition to a digital economy is creating competition for people with desirable skills. Job hunters with deep industry knowledge on top of digital skills are especially in demand. Jobs in sales, engineering, IT and technology, science, and research along with other positions requiring advanced skills or education are hardest to fill, likely reflecting a shortage of skilled labor at a time of rapid economic expansion. 

Ao contrário dos funcionários em países com economias maduras, que tendem a valorizar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal em relação a outros fatores de trabalho, os participantes da pesquisa chinesa citam o desenvolvimento de carreira e adquirindo novas habilidades como os elementos mais importantes de um emprego. Os entrevistados são tipicamente jovens, solteiros e na fase inicial de suas carreiras, o que pode explicar parcialmente seu interesse no desenvolvimento da carreira. (Consulte Anexo 2.)

Duas tendências-o estabelecimento de gigantes da tecnologia e a transição para muitos campos-Create melhores oportunidades para o desenvolvimento do que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o que estão disponíveis para o desenvolvimento de grandes campos, o que está disponível em mais de um desenvolvimento de negócios e a transição para o desenvolvimento de grandes campos-o que está disponível em mais ou menos. Economias. O alto valor que esses entrevistados atribuem a esses fatores pode indicar que valorizam mais a marca de uma empresa do que as pessoas em outras partes do mundo e querem trabalhar para organizações que são bem pensadas e atraentes. Se for esse o caso, as empresas não podem confiar apenas em salários altos para atrair candidatos a empregos; Em vez disso, eles devem estar cientes de como eles se comparam a outros empregadores. Para ser mais atraente, algumas empresas também jogam extras, como subsídios de moradia. O contrato de um ano que Fagerstrom assinou incluiu almoços e jantares subsidiados por empresa e um subsídio de moradia para o condomínio em que ele mora, que fica a cem metros de seu escritório. 

Chinese survey respondents rate company image, employer reputation, and an industry’s attractiveness much higher than the global average. The high value that these respondents ascribe to such factors could indicate that they value a company’s brand more than people in other parts of the world do and want to work for organizations that are well thought of and attractive. If that is the case, companies cannot rely on high salaries alone to attract job applicants; rather, they must be aware of how they stack up against other employers.

Toward that end, Chinese companies also offer competitive compensation packages, with perks such as stock options and signing bonuses, and benefits like paid family leave. To be more attractive, some companies also throw in extras such as housing allowances. The one-year contract that Fagerstrom signed included company-subsidized lunches and dinners and a housing allowance for the condo he lives in, which is a hundred yards away from his office. 

Com seu rápido crescimento e grande população, a China deve se tornar a maior economia do mundo, superando os EUA. Isso poderia tornar o país ainda mais atraente como um destino de trabalho no exterior. “Esta é uma chance de uma vida”, diz Fagerstrom, acrescentando: “Se eu pudesse trabalhar para Jack Ma em Alibaba ou Pony MA em Tencent, eu faria.” Rainer Strack